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AS DOZE PEDRAS PRECIOSAS DA ESTOLA SACERDOTAL 

A COROA HUMANA!

 

Prazerosamente, apresentamos aos nossos amigos leitores mais um manual feito sob medida para instruir e edificar sua vida! Nosso desejo é que você o leia com a mente e coração abertos e, com paciência, confira e medite em todos os textos bases das Escrituras que alistarmos.


Não se trata de um trabalho de pesquisa na área da mineralogia, a ciência que trata dos minerais. Nem flertamos com isso, o que seria muito pretensioso de nossa parte.


Na capa desse manual expusemos nosso objetivo: - apresentar uma, ainda que tímida, conexão entre as doze pedras preciosas do éfode ou estola sacerdotal que carrega os nomes das tribos de Israel com os fundamentos dos muros da Jerusalém Celestial, ornamentados com pedras preciosas com os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro! (Ap 21.14).


Trabalho esse dificílimo, mas gratificante, sobretudo se levarmos em conta que a identificação precisa de algumas dessas pedras não é conhecida.


Numa tentativa de tornar essa pesquisa atraente e interessante, vamos passear pelas páginas das Escrituras Sagradas e apresentar uma pesquisa de cunho histórico e cultural com dados relevantes:


a). Desde os primórdios da raça humana as pedras preciosas são desejadas e coletadas.
b). Antigamente eram coletadas como pedras soltas, extraídas de arenito ou mineradas em poços (Jó 28.1-11).
c). De modo geral, as pedras preciosas eram usadas para ornamentação tanto na vida quanto na morte (Is 3.16-21).
d). As gemas eram cobiçadas como sinal de riqueza e trocadas como moeda corrente – precedendo a contagem atual das moedas, o ‘banco e dinheiro’ do mudo antigo (2 Cr 32.27).
e). Considerado o pouco peso, a facilidade de transporte e a durabilidade das pedras preciosas na forma de joias, tornou-se o presente ideal de casamentos e dotes (Gn 24.22; Is61.10; Ez 16.11-13).
f). As pedras preciosas mais duras, como o jaspe, a ágata e o ônix estavam entre os favoritos para a confecção de carimbos ou selos que identificavam seus donos com cenas pitorescas (Gn 38.18; 1Re 21.8).
g). Além disso, tais joias simbolizavam a realiza e por extensão a autoridade real (Zc 9.16; Gn 41.42).
h). Mas tem mais: as pedras preciosas também simbolizavam o poder nacional e eram trocadas como presentes entre os governadores antigos [e por que não dizer atuais também?!], além de serem confiscadas para espólio de guerras (2 Cr 9.9; Jz 8.26).
i). Havia também o chamado uso cerimonial das pedras preciosas, que incluía sua dedicação como oferta dedicada ao Senhor (Êx 35.22; Nm 31.50).
j). O uso mais abundante das pedras preciosas estava na ornamentação do templo de Salomão (1 Cr 29.2) e do sumo sacerdote que usava aquele peitoral incrustrado de joias (Êx 28.17-21).
k). Como símbolo bíblico, aponta para a glória do Senhor (Ez 1.26) e em termos de escatologia, para a restauração do povo de Deus! (Is 54.12; Ap 21.18-21).


Aí está o pano de fundo! Vamos, pois, juntos abrir as cortinas e discorrer sobre essa empolgante conexão, na certeza de que você será impactado com os princípios e segredos que estão envolvidos.


Nossa oração é pata que você, querido leitor, busque e encontre a sua plena libertação e uma nova e vigorosa graça repouse sobre a sua vida e inunde o seu coração!

AS DOZE PEDRAS PRECIOSAS DA ESTOLA SACERDOTAL! - IMPRESSO

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